segunda-feira, 29 de março de 2010

da vontade de acreditar

"
. . .
em muita coisa, mas principalmente, em tudo aquilo que seja no mínimo bom.
Aquele papel de chocolate, que se esconde entre os tantos papéis da ultima gaveta do criado mudo, mas que você nao se desfaz por nada.
A graça, que não é tão cheia de graça assim, sem aquele sorriso discreto, ou então aquela risada espalhafatosa no final de uma história narrada por lábios famintos.
As inumeras tentativas, os inumeros castelos contruidos, e o esperar por algo que nunca deixou de ter esperanças.
Sem muito me preocupar eu continuo acreditando . . . numa próxima saída, em um além não tão distante assim, ou então em um cupido com uma flexa preparada.
Porque a força de dentro é maior.
E quanto isso eu me refaço várias vezes por dia, imagino cenas, pinto e bordo, do meu jeito de sempre. . . sempre e sempre.
E por mais que os ventos sejam contrários, eu não tenho medo. Nunca perdi o sorriso recheado de flores e amores . . . sempre lutei pelo que mais desejei na vida.
Sempre há coelhos que saem da cartola, até mesmo quando o próprio mágico não estiver mais acreditando.
A vida é mágica!
Tire o coelho de dentro da cartola."
(Francielle Baú)

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