quando o deixei pela primeira vez queria muito voltar.
e voltei.
quando deixei ele pela segunda vez, não quis mais ve-lo.
e continuei vendo.
quando deixei ele pela terceira vez, quis morrer.
não morri.
. . .
e já nem sei mais quantas vezes a gente já se deixou, ou quanto foi o tempo mais longo que conseguimos ficar longe um do outro.
Amor? não, não é amor.
Dependência? sim, criamos uma dependência um do outro, impressionante.
Talvez fossemos muito carente, de carinho, conversas e abobrinhas, tão carente que a gente só tinha a gente, e qualquer coisa que um fizesse pelo outro era considerado o máximo.
era . . .
ninguém melhor que a gente pra saber quando é hora de desistir, falem o que quiserem, e eu mesma já cansei de dizer que pra mim chega, é. Chega!
Esse chega chegava depressa de mais, e a gente sempre tava junto de novo.
Que coisa não.
Continuação, mas que continuação? de que exatamente?
De finais de domingo, ou de segunda, terça e quintas?Migalhas? nem pombas sobrevivem de migalhas, e ainda achava que estava fazendo o máximo, ele por dar e ela por receber as migalhas.
Que falta de amor próprio, ou então de outro 'amor' que soubesse retribuir o carinho que eu quis tanto lhe dar.
Falas que eu nunca pronunciei para ninguém, só pra você, e realmente de um TE AMO, para um TE CURTO, tem pouca diferença!AHAM
Santa tolice.
Quando ele me deixou fiquei sentada na frente do computador lendo os textos que tinha feito, lendo e relendo, acreditando em qualquer coisa que fizesse ele voltar.
Ouvia barulhos, sentia cheiros queria ele do meu lado.
Ele voltou centenas de vezes, ia e voltava. Sabia que iria me encontrar no mesmo lugar, sentada na frente deste maldito computador, e ainda fazendo textos.
De tantas idas e vindas lembro-me muito e bem os gostos que sentia. Alcoól, lágrima e café. Fortissimo! Se pensar ainda sinto o gosto desses, é tipo um veneno cruel. Marca.
Alcool dos dias que resolvi beber para esquecer.
Lágrimas das madrugas onde a cama era pequena e o amor imenso.
E o café para não dormir sonos de pedra.
Depois de tantas idas e vinda, nem me recordo direito. Tinha feito de tudo, mas não me recordo quantos foram. Resolvi que ele podia ser um amor, mas eu iria sim ter várias e grandes noites de paixão.
E foi assim, lembrava-me dele depois de um tempo, talvez só no amanhecer, ou então quando o gosto de vômito já estava em minha boca.
No final daquela fase, depois de ter rasgado todos os bilheres e recordações que ninguém nunca viu, lavei tudo que tinha teu cheiro, troquei muitas coisas de lugar e resolvi arrumar o desarrumado.
Conheci outros homens, homens que não tinham teu cheiro, homens que não me achavam a pessoa mais ironica do mundo, homens que não conversavam comigo, homens que não tinham as suas mãos, homens que não eram você, homens que não eram para mim. Paulo, Cristian, Daniel, Alexandre, Ivandro, Marcelo, etc.... uma duzia deles
Paulo que não tinha cheiro de nada.
Cristian que era absolutamente mudo.
Daniel que tinha mãos frias e pequenas.
Alexandre que nem chegava aos seus pés.
Marcelo e Ivandro que também estavam na lista dos que não eram pra mim.
Era do homem que você é que eu lembrava no final de qualquer acontecimento.
Porém quando ela resolveu abandonar ele, de verdade, depois de tudo que já havia acontecido, depois dos insultos, palavras grossas, e afins, resolveu realmente excluir ele da vida dela. Apagou contados, mesmo sabendo que ele irá voltar, ela sabe que ele vai voltar, já voltou tantas outras vezes que acabou acostumando com toda essa situação, e a mágua que ela guarda no coração é realmente uma pena que ele não pode ver.
Continuarei consumindo alcool e café, as lágrimas vou deixar para qualquer um, por estas eu não criei afeto algum.
Aparecerão novos Paulos, Josés, Carlos, ou então um usuário terno e gravata ou até mesmo um peão bem xucro.
PS:pormim
e voltei.
quando deixei ele pela segunda vez, não quis mais ve-lo.
e continuei vendo.
quando deixei ele pela terceira vez, quis morrer.
não morri.
. . .
e já nem sei mais quantas vezes a gente já se deixou, ou quanto foi o tempo mais longo que conseguimos ficar longe um do outro.
Amor? não, não é amor.
Dependência? sim, criamos uma dependência um do outro, impressionante.
Talvez fossemos muito carente, de carinho, conversas e abobrinhas, tão carente que a gente só tinha a gente, e qualquer coisa que um fizesse pelo outro era considerado o máximo.
era . . .
ninguém melhor que a gente pra saber quando é hora de desistir, falem o que quiserem, e eu mesma já cansei de dizer que pra mim chega, é. Chega!
Esse chega chegava depressa de mais, e a gente sempre tava junto de novo.
Que coisa não.
Continuação, mas que continuação? de que exatamente?
De finais de domingo, ou de segunda, terça e quintas?Migalhas? nem pombas sobrevivem de migalhas, e ainda achava que estava fazendo o máximo, ele por dar e ela por receber as migalhas.
Que falta de amor próprio, ou então de outro 'amor' que soubesse retribuir o carinho que eu quis tanto lhe dar.
Falas que eu nunca pronunciei para ninguém, só pra você, e realmente de um TE AMO, para um TE CURTO, tem pouca diferença!AHAM
Santa tolice.
Quando ele me deixou fiquei sentada na frente do computador lendo os textos que tinha feito, lendo e relendo, acreditando em qualquer coisa que fizesse ele voltar.
Ouvia barulhos, sentia cheiros queria ele do meu lado.
Ele voltou centenas de vezes, ia e voltava. Sabia que iria me encontrar no mesmo lugar, sentada na frente deste maldito computador, e ainda fazendo textos.
De tantas idas e vindas lembro-me muito e bem os gostos que sentia. Alcoól, lágrima e café. Fortissimo! Se pensar ainda sinto o gosto desses, é tipo um veneno cruel. Marca.
Alcool dos dias que resolvi beber para esquecer.
Lágrimas das madrugas onde a cama era pequena e o amor imenso.
E o café para não dormir sonos de pedra.
Depois de tantas idas e vinda, nem me recordo direito. Tinha feito de tudo, mas não me recordo quantos foram. Resolvi que ele podia ser um amor, mas eu iria sim ter várias e grandes noites de paixão.
E foi assim, lembrava-me dele depois de um tempo, talvez só no amanhecer, ou então quando o gosto de vômito já estava em minha boca.
No final daquela fase, depois de ter rasgado todos os bilheres e recordações que ninguém nunca viu, lavei tudo que tinha teu cheiro, troquei muitas coisas de lugar e resolvi arrumar o desarrumado.
Conheci outros homens, homens que não tinham teu cheiro, homens que não me achavam a pessoa mais ironica do mundo, homens que não conversavam comigo, homens que não tinham as suas mãos, homens que não eram você, homens que não eram para mim. Paulo, Cristian, Daniel, Alexandre, Ivandro, Marcelo, etc.... uma duzia deles
Paulo que não tinha cheiro de nada.
Cristian que era absolutamente mudo.
Daniel que tinha mãos frias e pequenas.
Alexandre que nem chegava aos seus pés.
Marcelo e Ivandro que também estavam na lista dos que não eram pra mim.
Era do homem que você é que eu lembrava no final de qualquer acontecimento.
Porém quando ela resolveu abandonar ele, de verdade, depois de tudo que já havia acontecido, depois dos insultos, palavras grossas, e afins, resolveu realmente excluir ele da vida dela. Apagou contados, mesmo sabendo que ele irá voltar, ela sabe que ele vai voltar, já voltou tantas outras vezes que acabou acostumando com toda essa situação, e a mágua que ela guarda no coração é realmente uma pena que ele não pode ver.
Continuarei consumindo alcool e café, as lágrimas vou deixar para qualquer um, por estas eu não criei afeto algum.
Aparecerão novos Paulos, Josés, Carlos, ou então um usuário terno e gravata ou até mesmo um peão bem xucro.
PS:pormim
Desabafo de Marias, de Alices, de Joaquinas, de Marcias...Uauu ;)
ResponderExcluirPs: Ao seu lado um peão xucro, para ser domado ;)
daki uns dias teremos textos teus espalhados por aiii com a Tag Por Francielle Bau, q orgulho *-*
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