domingo, 18 de abril de 2010

dica (?)

Não mato a sede de ninguém. E bem no sentido mais estrito da palavra: ninguém.
E se existe algo que realmente mato são as conveniências. Mato tudo o que é grosseiramente prosaico e comum, para não dizer insolitamente vulgar.
A gente passa a vida procurando o sentido das coisas e ao fim de tudo nos deparamos com pessoas que mais cedo ou mais tarde inventará qualquer mentira para se salvar das tais conveniências. Eu rio. E com efeito!
Um mundo de faz-de-conta se cria com tanta facilidade e tão naturalmente como se na verdade, tudo isso fosse uma ilusão. Estou exteriorizando minha indigestão.
Estou exagerando, eu sei, mas estou á flor da pele e não bebi ontem, nem hoje e escrevi uns poemas pra diluir minhas intrigas que são meninas bem vestidas, ingênuas e putas.
Humana e mulher e procuro versos num livro que nunca fora escrito.
Talvez eu seja estúpida, mas hoje é apenas um dia onde tu pode fazer o que quiser, amanhã irão fazer contigo o que eu desejar.
Acho que devia presta MAIS ATENÇÃO, e só.

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