sábado, 4 de junho de 2011
me agarra, prente e nunca mais me solta (8
Quando ele sorri desarmado, limitado e impotente, para todas as minhas dúvidas, inconstâncias e chatices, eu sei que é daquele sorriso que minha alma precisava.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário