segunda-feira, 12 de abril de 2010



"Procurei um texto que se encaixasse, com exatamente aquelo que gostaria de dizer. Um texto que fosse simples, mas que todos que fossem ler pudessem entender.

Então . . .

A minha esperança é sempre mais teimosa que eu, que que eu fiz?É, de novo, cai na tentação. Passei em frente a uma igreja, fiz o sinal da cruz e disse para mim mesma: Seja o que Deus quiser, se é pra ser bom que seja bom, e se não então que não seja.

Conversas, daquelas de mil tipo, de nojo, de amor, de raiva e de petulância, aquelas sem noção, fazer o que né, não é todo mundo que sempre tem algo bom para contar, e nem o seu melhor silêncio se compara a o que eu desejei. Mas como essa história eu conheço, faço o que minha mãe diz que eu faço: entra em um ouvido e sai no outro, é tão mais simples ;)

Logo um beijo, e o desejo de estar contigo, não era o mesmo, no minímo estranho, fazer o que . . . o dificíl é se entender, não é?

E para terminar, falou o que eu precisava ouvir. Melhor que eu tegosto ou tequero. E a frase deu eco, e ai eu pergunto; cadê a tua petulância? teu amor próprio?ou então teu lado machão . . é talvez você se importe um pouco mais do que imaginava. Dessa vez deixou transparecer o que negou desde sempre.

e se me permite dizer algumas palavras:

você não sabe o risco que está correndo.

Fica a dica

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